Mulheres: gordas e magras

A propósito deste post, que achei bastante interessante, eu acabei de almoçar uma salada. E esse foi (e é muitas vezes) o meu almoço por dois motivos:
1º porque adoro as minhas saladas de atum ou de delicias do mar e em 2º lugar porque trabalho num escritório o dia todo sentada, e se fosse encher a mula com pratos mais pesados, então ficava quadrada! Sim, tenho a mania das dietas mas não faço nada de radical, tento comer saudável e evitar comidas gordurosas, mas também não me privo de, de vez em quando ir ao Mac, comer uma boa pizza, um gelado e chocolates. Tento fazer ginástica quase todos os dias e não paro até me deitar! (de há uns meses para cá que nem no sofá abanco).
Acho que este é um tema que tem pano para mangas.
A sociedade e o mundo da moda estereotiparam um tipo de mulher (sem o chamado pneu) e a meu ver as mulheres que são mais cheinhas rendem-se a quase passar fome, para não terem de ser apelidadas de focas, baleias, popotas e por aí em diante, como tantas vezes oiço. Ainda no outro dia estava num bar, quando um pessoa me disse logo: olha vem aí uma gorda a descer as escadas... Eu fico um bocado revoltada porque o que não falta por aí são pessoas preconceituosas...
Eu tenho uma teoria sobre os gordos: são pessoas que precisam de pedir permissão a uma perna para mexer a outra, levam uma vida mais comodista, mas são pessoas que normalmente são bem dispostas, animadas e sabem cantar muito bem!
Acho que não se deviam julgar as pessoas pelo seu aspecto fisico, mas sim pelo seu interior, até porque tenho outra teoria sobre as magras (as chamadas boazonas): geralmente têm o nariz mais arrebitado e depois quando abrem a boca só sai porcaria...