Hoje é o dia deles. Eu tenho 4 gatos e duas cadelas e não me imagino hoje em dia viver sem os meus meninos...eles são sem duvida os melhores amigos, fiéis e leais, por isso mesmo acho desumano haver tantos abandonados.
Da malta lá de casa:
O Sushi
Vi-o nascer da gata da minha vizinha e amiga, veio para a minha casa tinha apenas 1 mês e cabia no bolso! Fez todos os estragos e mais alguns...hoje em dia está calmo mas continua a ser o Rei do sofá!
Quando ele fez um ano apareceu-me à porta a Lala (lê-se Lála)
à S.O.S. Animal para dar aos meus ex-sogros, era um gato de rua e esteve a tomar medicamentos por isso teve um pouco de diarreia, então eles não quiseram o gato, o que me irritou profundamente, e eu tive de ficar com ele porque não era nenhum objecto que o pudesse devolver, nem nunca o iria fazer.
Por último veio a Teca
a loiraça, que também era de rua e é super mansinha apesar de "cascar" neles todos tipo "Karateca"! São os meus filhotes e os meus amores!
Nina e Pamela
Por acréscimo do mais-que-tudo tenho estas duas labradoras que me adoram e eu também as adoro!
Eu uso no meu carro estes dois autocolantes contra o abandono, e acho lindo quando de vez em quando reparo que há mais carros com eles...
ena! tantos!
ResponderEliminareu neste momento nao tenho animais... já tive um serra da estrela, um gato um cagado e peixes... :P
sao mesmo lindos !
ResponderEliminarOhhh... tão fofinhos! ;)
ResponderEliminarSe pegássemos nas pessoas e as largássemos no meio da auto-estrada à primeira caganeira, não havia tanto animal abandonado. Até porque o mundo ficava muito mais espaçoso.
ResponderEliminarComo é que alguém pode ter um animal e não se afeiçoar a ele?
Um dos meus primeiros animais foi uma porquinha da Índia, única sobrevivente a uma diarreia que matou os companheiros. Viveu cinco anos e mal metíamos a chave à porta, pendurava-se do tabuleiro e começava a chiar. Quando morreu toda a gente chorou e ainda tenho fotos dela a enfeitar a folha do Excel onde faço o orçamento da casa.
Mete-me raiva que alguém veja um animal como um bibelô, que se substitui quando está velho ou passa de moda.
Abandonar um cão (falo do que tenho) é abandonar um amigo que nos deu tudo, incondicionalmente.