segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Dia do Animal


Hoje é o dia deles. Eu tenho 4 gatos e duas cadelas e não me imagino hoje em dia viver sem os meus meninos...eles são sem duvida os melhores amigos, fiéis e leais, por isso mesmo acho desumano haver tantos abandonados.

Da malta lá de casa:

O Sushi



Vi-o nascer da gata da minha vizinha e amiga, veio para a minha casa tinha apenas 1 mês e cabia no bolso! Fez todos os estragos e mais alguns...hoje em dia está calmo mas continua a ser o Rei do sofá!

Quando ele fez um ano apareceu-me à porta a Lala (lê-se Lála)

E eu não resisti a tanto amor que ela demonstrou logo por mim e fiquei com ela. Hoje em dia é muito assutadiça, se puder passa o dia a dormir, e não se dá muito bem com as brincadeiras dos manos!


Depois fui buscar o meu gato preto (Kico)


à S.O.S. Animal para dar aos meus ex-sogros, era um gato de rua e esteve a tomar medicamentos por isso teve um pouco de diarreia, então eles não quiseram o gato, o que me irritou profundamente, e eu tive de ficar com ele porque não era nenhum objecto que o pudesse devolver, nem nunca o iria fazer.

Por último veio a Teca


a loiraça, que também era de rua e é super mansinha apesar de "cascar" neles todos tipo "Karateca"! São os meus filhotes e os meus amores!

Nina e Pamela


Por acréscimo do mais-que-tudo tenho estas duas labradoras que me adoram e eu também as adoro!

Eu uso no meu carro estes dois autocolantes contra o abandono, e acho lindo quando de vez em quando reparo que há mais carros com eles...


4 comentários:

  1. ena! tantos!
    eu neste momento nao tenho animais... já tive um serra da estrela, um gato um cagado e peixes... :P

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  2. Se pegássemos nas pessoas e as largássemos no meio da auto-estrada à primeira caganeira, não havia tanto animal abandonado. Até porque o mundo ficava muito mais espaçoso.
    Como é que alguém pode ter um animal e não se afeiçoar a ele?
    Um dos meus primeiros animais foi uma porquinha da Índia, única sobrevivente a uma diarreia que matou os companheiros. Viveu cinco anos e mal metíamos a chave à porta, pendurava-se do tabuleiro e começava a chiar. Quando morreu toda a gente chorou e ainda tenho fotos dela a enfeitar a folha do Excel onde faço o orçamento da casa.
    Mete-me raiva que alguém veja um animal como um bibelô, que se substitui quando está velho ou passa de moda.
    Abandonar um cão (falo do que tenho) é abandonar um amigo que nos deu tudo, incondicionalmente.

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